SEFAZ Amazonas

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logo-circle_300x300Fui convidado pelo Sr. Paulo Henrique, aluno de graduação do curso de Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal do Amazonas – IFAM para uma entrevista sobre como nasceu a IntSof Consultoria, em que circunstâncias ela foi criada, quais as motivações no momento de sua concepção, espero que leiam e curtam um pouquinho da nossa história de empreendedorismo.

Esta entrevista faz parte de uma avaliação normal da disciplina de Empreendedorismo da grade curricular do curso de graduação IFAM.

Vamos a entrevista:

1) Que fatores o influenciaram a se tornar empreendedor?
Ele trabalhava em uma empresa pública especificamente com tecnologia na área fiscal.

2) Que pessoas, empreendedores o inspiraram?
Ninguém o inspirou, mas a necessidade de uma solução de software que ajudassem as empresas na área fiscal deu os devidos motivos para ele empreender.

3) Alguém de sua família era empreendedor?
Seu pai é proprietário de uma padaria.

4) Houve algum evento de “disparo” para iniciar o negócio? (Demissão? Aposentadoria? Outro?)
De fato a oportunidade de criar um programa que atendesse as empresas no sentido ajudá-las nas questões fiscais.

5) Ele criou seu próprio negócio durante a faculdade ou colégio?
Não, começou enquanto trabalhava.

6) Que educação formal ele teve? Foi relevante para o negócio?
Conhecimento técnico na área de desenvolvimento de software e do próprio negócio proposto. Isso foi importantíssimo para o estabelecimento do negócio.

7) Como o empreendedor encontrou a oportunidade?
Muitas empresas estava procurando por um programa que repassasse a informação, embora não existindo e não ficando pronto a curto prazo, mesmo assim ele acreditou, desenvolveu e passou a vender o produto.

8) Como ele avaliou a oportunidade?
Como uma ótima oportunidade para empreender e ganhar dinheiro.

9) Ele tinha um plano de negócios? Se não, ele fez algum tipo de planejamento? Peça que explique.
Não. Ele meio que começou apenas sabendo onde tinha que chegar, mas com o tempo foi se planejando. Hoje tem plano de negócio bem definido.

10) Que experiência de trabalho anterior o empreendedor teve antes de abrir o negócio?
Ele trabalha em uma empresa de tecnologia e tratava de questões específicas do fisco para empresas.

11) Quais são suas forças e fraquezas?
Tem muita vontade de aprender e gosta muito de trabalhar. É otimista.

12) Ele teve sócios?
Ele até tentou chamar alguns colegas para fazerem parte da equipe, porém não conseguiu enganjar a todos. Empreendeu praticamente sozinho.

13) Pergunte sobre os sócios; eles complementam suas habilidades para levar o negócio adiante?
Não.

14) De que recursos (econômicos/financeiros) ele precisou para implementar o negócio?
Ele não precisou de recursos econômicos, mas precisou usar do seu vasto conhecimento em desenvolvimento de software bem como no negócio em que se propunha a solução.

15) Onde e como ele obteve esses recursos?
Estudando e pesquisando durante a sua caminhada acadêmica e profissional.

16) Quando ele obteve o primeiro cliente?
O primeiro cliente foi após seis meses de ter concluído o sistema. Até hoje, após 4 anos continuou conseguindo novos clientes e desenvolvendo novas soluções.

17) Qual foi o momento mais crítico no início ou mesmo depois de sua criação? Como foi superado?
No início, pois mesmo tendo grande conhecimento, a vontade de desistir foi grande, seja por motivos de não ter nenhum cliente como também por apenas ele fazia tudo na empresa: era desenvolvedor, analista, teste, designe etc.

18) Qual foi o momento de maior satisfação?
Quando conseguiu fechar seu primeiro contrato com uma empresa de grande porte e ver o seu sistema funcionando, gerando os resultados esperado para o negócio do cliente e o retorno financeiro.

19) Qual é o lado positivo de ser empreendedor? E o negativo?
O lado positivo é que é bastante prazeroso você começar algo e que sabe que outras pessoas, até mesmo empresas, irão utilizar e em consequência disto ajudá-los de alguma forma. O lado negativo disso tudo é que é uma missão muito cansativa e trabalhosa.

20) Como a carreira de empreendedor afetou sua família?
Afetou de todas as formas, pois elevou seu poder financeiro, pode dar uma melhor moradia e uma melhor qualidade de vida para sua família; Pôde levar a todos a lugares no qual não podia antes por falta dos devidos recursos. Isso é bom demais.

21) Pergunte se ele faria tudo de novo. Em caso positivo, o que faria diferente?
Sim. Nessa nova fase teria um melhor planejamento.

22) Que conselhos ele daria a uma pessoa que deseja se tornar um empreendedor?
Se você tem vontade de montar alguma coisa, vá em frente, lute. O começo será problemático, pois você estará fazendo algo inovador para você e para os outros também. É trabalhoso, mas também é uma grande satisfação pessoal e intelectual.

Por: Paulo Henrique

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Logo-NFAO primeiro dia de funcionamento do portal da Nota Fiscal Amazonense, superou as expectativas da Secretaria de Fazenda e registrou picos de acessos que tem causado demora ou até mesmo queda do sistema. A organização da SEFAZ/AM computou até o meio-dia cerca de 2 mil CPFs cadastrados, 43 prêmios sorteados e mais de 26 mil notas registradas.

O Departamento de Tecnologia da Informação da Sefaz/AM esta trabalhando para promover up grade no sistema, o que irá permitir que um número maior de internautas consiga, simultaneamente, efetivar o cadastro para participar da campanha.

Mesmo quem enfrenta problemas momentâneos de conexão, não deve se preocupar. Os dados referentes às Notas de Consumidor Eletrônica, NFC-e, em que foram lançados o CPF a partir desta segunda-feira, dia 3 de agosto, estão armazenados no banco de dados da Secretaria. Tão logo, o cadastro seja efetivado, os valores serão computados automaticamente para a emissão dos cupons virtuais, garantindo a participação nos sorteios da Nota Fiscal Amazonense.

“O excesso de demanda no portal da campanha aponta que a população está engajada em exercer a sua cidadania. Isso demonstra confiança em mais está ação do Governo do Amazonas em benefício da sociedade como um todo”, salientou o secretário de Fazenda, Afonso Lobo.

Fonte: portal SEFAZ/AM

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Logo-NFAA Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM) alerta os comerciantes que a partir do dia 3 de agosto, data prevista para o lançamento da Nota Fiscal Amazonense, todos os aplicativos emissores deverão estar aptos a disponibilizar ao consumidor a opção de inclusão do número do CPF na Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). É com o registro do CPF que o consumidor poderá concorrer aos prêmios instantâneos, mensais e especiais da campanha de estímulo à cidadania fiscal. A obrigatoriedade, de disponibilizar essa opção ao consumidor, existe desde quando as primeiras NFC-es foram emitidas no Estado, sobretudo a partir deste ano, quando todo o comércio, independente do porte da empresa, passou a ser obrigado a emitir a nova modalidade de nota fiscal. O Governo do Amazonas foi pioneiro no Brasil na implantação da NFC-e. Com a NFC-e, as vendas são enviadas imediatamente aos bancos de dados da fazenda estadual, contribuindo assim para um combate mais efetivo à sonegação fiscal. Para o lojista, a vantagem trazida pela NFC-e foi a redução de custos, antes necessário para a aquisição e habilitação dos Emissores de Cupom Fiscal (ECFs). Para o consumidor, o uso da nova tecnologia permite receber o documento fiscal por mensagem no celular, por e-mail ou consultar o mesmo no portal da NFC-e, que pode ser acessado a partir do site da SEFAZ (www.sefaz.am.gov.br). O secretário Executivo da Receita da SEFAZ-AM, Jorge Jatahy, adianta ainda que junto com o lançamento da Campanha da Nota Fiscal Amazonense, também serão disponibilizados meios que permitirão ao cidadão denunciar comerciantes que não estejam emitindo nota fiscal ou não estejam incluindo o CPF na nota fiscal eletrônica.

Fonte: Portal SEFAZ/AM

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20150717_084058-1-1Os valores dos fundos de compensação propostos pelo governo federal na Medida Provisória (MP) 683, como forma de garantir a unificação da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), estão aquém da necessidade dos Estados, avalia o secretário de Estado da Fazenda do Amazonas, Afonso Lobo, que participa da reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no Rio de Janeiro, onde o tema se tornou a principal pauta de discussão do encontro dos secretários de Fazenda do País.

“Considerando os cálculos da equipe de quantificação do Confaz, os Estados estavam contando com oito bilhões de reais por ano para o Fundo de Auxílio à Convergência das Alíquotas do ICMS e doze bilhões anuais para o Fundo de Desenvolvimento Regional de Infraestrutura. Por outro lado, o que o governo está propondo são 1 bilhão para o Fundo de Convergência do ICMS e dois bilhões para o Fundo de Desenvolvimento Regional”, compara o secretário, que acrescenta.

“As alíquotas interestaduais da proposta de reforma do ICMS, caindo de 12% para 4%, sendo 10% no caso do Amazonas, para o comércio de produtos em geral, e de 7% para todo o País no caso dos bens de informática, não prejudicam o Amazonas. Pelo contrário: acabar com a guerra fiscal fortalece o País, e da forma apresentada preserva as características tributárias excepcionais da Zona Franca de Manaus, que são garantidas pela Constituição Federal, tendo inclusive sido ratificadas pelos tribunais superiores de nosso País nos últimos anos”, destaca Afonso Lobo.

O secretário de Fazenda destaca que o fim da guerra fiscal trará estabilidade jurídica que todo investidor busca antes de decidir inaugurar ou ampliar um empreendimento. No caso da Zona Franca, avalia ele, as vantagens comparativas do modelo econômico ganharão força na política do governo José Melo de captação de novos investimentos para o Estado. “Os ganhos a unificação do ICMS, nos termos do Convênio 70/2014 do Confaz, beneficiam o Brasil, a Zona Franca de Manaus, o Amazonas”, assinala o secretário.

Logo após recente reunião com senadores, nesta quarta-feira (dia 15), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a reunião do Confaz nesta sexta-feira (dia 17) é “muito importante”. Ele se referia à proposta do governo e toda a articulação para aprovar a unificação do ICMS no Congresso Nacional, que envolve ainda maior tributação sobre valores repatriados no exterior, que não foram declarados à Receita Federal. É dessa fonte que o governo quer tirar os valores que abastecerão os fundos de compensação.

“O ICMS é uma das etapas fundamentais para a gente reorganizar o investimento e estar nessa agenda do crescimento. Essa é uma agenda federativa, pedido dos governadores e o que todos os secretários de Fazenda (dos Estados) estão falando”, disse o ministro Levy, em entrevista a agência de notícias Reuters.

Publicado na edição desta sexta-feira, 17 de julho, do jornal Amazonas Em Tempo.

Fonte: Portal SEFAZ/AM

Foto: Jornal Amazonas Em Tempo