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Grandes idéias em grandes aplicações

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sex jul
10th
2015
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Os melhores processadores do mercado são criados com o processo de fabrico de 14 nanômetros, mas a IBM já está a trabalhar nos 7 nanômetros

2015-07-09-IBM-7nmNão, desta vez não foi a Intel a apresentar um processo de fabrico que permite construir transístores mais pequenos. Foi a IBM que, apesar de já não fabricar processadores, continua muito envolvida no desenvolvimento dos chips.

A inovação foi conseguida no âmbito do programa de pesquisa e desenvolvimento que a IBM anunciou há cerca de um ano – três mil milhões de dólares para encontrar soluções tecnológicas para a próxima geração de chips. Na verdade, não se trata de um trabalho exclusivamente da IBM, mas sim de um consórcio liderado por esta empresa que também inclui a Samsung, o SUNY Polytechnic Institute e a GlobalFoundries, a empresa que nasceu da AMD em 2009 e tem o exclusivo da produção dos chips da IBM e da AMD.

E, de acordo coma informação divulgada pela IBM, os 7 nanómetros foram conseguidos através da substituição do silício puro por uma liga de silício e germânio (SIGe), que permite aumentar a mobilidade dos eletrões nos transístores criados numa escala tão diminuta.

A utilização da liga referida deverá facilitar a utilização desta tecnologia na produção em série. No entanto, de acordo com a notícia do The Verge, teremos de esperar «pelo menos alguns anos» para que os chips de 7 nm sejam uma realidade comercial.

A produção em 7 nm permite duplicar a densidade dos chips relativamente ao processo de fabrico de 10 nm.

Fonte: Portal Exame Informática

Categorias 4Geeks, Ciência, Tecnologia Tags IBM, Processador
sex jul
10th
2015
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Abraçando práticas de recursos humanos para suportar a agilidade

wtf-agile-28-638David Dame, agente de mudanças corporativas e orientador organizacional, descreve como elevar o engajamento com práticas ágeis no contexto de práticas de recursos humanos.

“Agilidade não é apenas um movimento de TI ou engenharia, é algo que toda a organização precisa abraçar. Para que isso seja efetivo e duradouro é necessário um envolvimento completo de recursos humanos, líderes organizacionais e agentes de mudança. As práticas de recursos humanos precisam se adaptar a este novo ambiente de passos rápidos, tornando-se ‘enxutas’, ‘flexíveis’ e ‘ágeis’.”

James Cleaver, Gerente Sênior de Aquisição de Talentos Globais na Open Text disse:

“O RH tradicionalmente acreditava que sua função era colocar ordem e estruturar a organização, enquanto o movimento ágil acredita em uma rápida mudança desvinculando estrutura e ordem.”

De acordo com o relatório da pesquisa publicada no CIPD, os especialistas identificaram duas áreas específicas nas quais o RH pode fazer diferença no suporte à agilidade:

1. Liderando a agenda de agilidade estratégica – prevendo e direcionando necessidades emergentes de negócio;

2. Usando e defendendo a metodologia ágil – utilizando mudanças de forma experimental e incremental para adaptar e construir soluções de gerenciamento de pessoas voltadas a suportar as necessidades correntes do negócio.

Dame diz que não existe mais um longo relacionamento garantido entre empregado e empregador. Nos dias de hoje, organizações precisam de um equilíbrio entre empregador e empregados. Ele explica os itens a seguir para buscar uma conexão rápida e contínua com os funcionários:

1. Modelos de emprego: ao invés de projetar a carreira do funcionário para os próximos 5 a 10 anos o RH deveria encurtar o horizonte para 2 ou 3 anos. O RH deveria manter isso o mais enxuto e flexível possível. Manter modelos abertos e flexíveis permite aos empregados verem a si mesmos em uma organização em contínua mudança;

2. Treinamento: Dame sugere encorajar empregados a fazerem treinamentos que possam ajudar a organização a se direcionar para novas oportunidades;

Ashish Mahajan, Gerente de Processos na Ford Motor Company, sugere em seu blog encorajar empregados a desenvolver suas competências em seus domínios. Suportar uma abordagem de baixo para cima, na qual empregados decidem sobre suas competências, em preferência ao top-down, com treinamentos obrigatórios orientados a orçamento que são, às vezes, difíceis de se obter valor.

3. Avaliações de desempenho: no ambiente atual de mudanças rápidas e contínuas, Dame acredita na necessidade de acelerar para mais de duas vezes ao ano contínuas avaliações de desempenho. Essas rodadas de feedback não ocorrem mais somente entre empregador e empregado, mas entre todas as pessoas com as quais o empregado interage para obter uma avaliação 360 contínua;

4. Construindo um relacionamento com o seu pessoal: Dame insiste que pontos de contato regulares precisam ser frequentes e devem ser sobre o funcionário. Tudo deve ser sobre eles, não sobre seus projetos ou tarefas.

Mahajan menciona que a contratação dos melhores funcionários também é um importante papel do RH em organizações ágeis:

“Contratar um colaborador com a atitude e disposição correta é o primeiro passo para construir uma organização ágil. O foco deveria ser conseguir o indivíduo certo, aquele que se ajusta à cultura organizacional e da equipe.”

Fonte: Portal InfoQ

Categorias Gestão, Informática, Processos, Processos e Práticas Tags Agile, Recursos Humanos, Team
sex jul
10th
2015
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IntSoft Consultoria

Entregando valor de negócio

imagesO primeiro princípio do Manifesto Ágil fala sobre entregar software de valor para os clientes, portanto muitos praticantes do Agile estão constantemente avaliando o valor em cada passo do ciclo de vida de desenvolvimento de software. Mas calcular o valor de negócio das funcionalidades não é um trabalho fácil.

Larry Cooper, associado sênior na BssNexus Global e co-autor do livro “Agile Value Delivery – Beyond the Numbers” (Entrega de valor de negócio – Além dos números), falou recentemente em seu blog sobre a entrega de valor no desenvolvimento ágil. Ele relatou que a palavra “valor” em espaços ágeis é usada no contexto de priorização de trabalho a ser entregue de maneira que o maior valor ao negócio seja entregue primeiro, mas nenhuma prática ágil fornece uma definição de “valor de negócio”.

“Nenhuma prática ágil fornece, de fato, uma definição de “valor de negócio”. É deixado para alguém do negócio (ou sua representação na forma de Product Owner) oferecer sua fiel interpretação sobre o que exatamente constitui o valor do negócio. Esta é uma tentativa de definir o valor, mas é utilizada para priorizar funcionalidades em um produto – o que dificilmente é uma abordagem mensurável.”

Cooper relata que a interpretação de uma pessoa do que é valor pode não ser igual a de outras e, sem um entendimento coeso de valor, diferentes partes da organização podem ter ideias conflitantes. O que o valor é, quando e como é entregue, estão entre as questões que nunca são consideradas pela organização e suas equipes de projeto.

Será que as organizações consideram outros possíveis aspectos como valor de negócio?

  • Como isso afetará os clientes/consumidores?
  • Vai levar ao reconhecimento ou à fidelização da marca?
  • E quanto a redução dos riscos?
  • E quanto a reforçar a eficiência ou eficácia nas operações?
  • Aumentará a disponibilidade de recursos e pessoas para gerar outros valores?
  • Melhorará ou ajudará na obtenção de novas capacidades de negócios?
  • E quanto a melhorar a presença social e a percepção gerada em suas comunidades?
  • Que tal incrementar a habilidade de tomada de decisão em oportunidades e qualidade?
  • E quanto a garantir que a organização continue relevante e viável?

Cooper diz que as organizações também devem considerar quando e como o valor é entregue:

  • O valor é algo que se obtem tudo de uma vez ou em incrementos?
  • Todo o valor é obtido ao fim do projeto, ou há partes que serão alcançadas um longo prazo depois do projeto estar completo?

Brian Hartlen, diretor de marketing da Blueprint Software Systems, falou recentemente em seu blog sobre a entrega de valor de negócio e como definir isso. Ele compartilhou algumas perspectivas para definir e entender valor, conforme o seguinte:

  1. Valor não é sempre sobre dinheiro. Valor também pode estar na forma de:
    • Contribuir na melhoria de eficiência;
    • Melhorar a cultura organizacional;
    • Aumentar a produtividade;
    • Promover a flexibilidade.
  2. Os interessados definem valores de maneiras diferentes. Cada projeto tem uma lista de envolvidos que são apresentados nessa abordagem em três frentes:
    • Clientes interessados;
    • Interessados ligados ao negócio;
    • Interessados ligados à tecnologia.
  3. Cada um trás seu próprio conjunto de prioridades, interesses e perspectivas à definição do valor.
  4. Definição do valor muda conforme o projeto avança.
  5. O contexto importa: definir valor para um projeto (ou mesmo para um ponto diferente dentro do mesmo projeto), não é necessariamente definir o valor para todos os contextos.

Fonte: Portal InfoQ

Categorias Gestão, Informática, Processos, Processos e Práticas Tags Agile, Valor do Negócio
qua jul
8th
2015
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IntSoft Consultoria

Receita Federal abre na quarta-feira, 8 de julho, consulta ao segundo lote de restituição do IRPF de 2015

Imposto-de-Renda-IRPF-2015A partir das 9 horas de quarta-feira, 08 de julho, estará disponível para consulta o segundo lote de restituição do IRPF de 2015, que contempla 1.459.161 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,3 bilhões.

O lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física contempla também restituições dos exercícios de 2008 a 2014.

O crédito bancário para 1.522.666 contribuintes será realizado no dia 15 de julho, totalizando o valor de R$ 2,5 bilhões. Desse total, R$ 865.904.882,06 refere-se ao quantitativo de contribuintes de que trata o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 450.773 contribuintes idosos e 47.057 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva Taxa Selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir:

Lote de Restituição Multiexercício do IRPF – JULHO/15

 Ano do exercício

Número de Contribuintes

Valor (R$)

Correção pela Selic

2015

1.459.161

2.348.132.932,78

3,06%

2014

32.191

87.780.378,59

13.98%

2013

16.570

32.926.362,60

22,88%

2012

7.147

16.248.394,29

30,13%

2011

5.318

12.468.434,94

40,88%

2010

1.969

1.669.886,25

51,03%

2009

252

554.709,08

59,49%

2008

58

218.901,47

71,56%

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Fonte: Portal da Receita Federal do Brasil

Categorias Fazenda, Receita Federal Tags 2015, Declaração, Imposto de Renda, Pessoa Física
qua jul
8th
2015
0
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Contribuintes devem ficar atentos quanto ao cadastro de negativação

pagamentoContribuintes que estiverem inadimplentes com o pagamento de taxas junto ao Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) terão seus nomes incluídos automaticamente no cadastro de negativação da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef). A negativação implicará na impossibilidade de emissão da Certidão Negativa de Débitos (CND) municipais, nos termos da legislação.

A inclusão faz parte do decreto 3.127/2015. Antes dele, a Semef expedia a CND com base no seu cadastro, que agora conta com as informações do Implurb, que tem taxas administrativas e de serviços específicas, como alteração do uso do solo e direito de construir (nos termos estabelecidos no Plano Diretor); exploração de publicidade; licenciamento de projetos e de execução de obras; regularização de edificações; comércio em via pública e vistoria de edificações. “Agora, as taxas emitidas pelo Implurb funcionam como condicionantes à emissão da CND, o que acarretará o aumento de arrecadação para o instituto”, explica o diretor administrativo André Cabral.

O Implurb fica responsável por calcular e efetivar o lançamento da informação quanto ao pagamento ou a inadimplência do valor devido pelo contribuinte. O decreto está valendo desde o dia 29 de junho. Não sendo feito o pagamento de débito, a inscrição na dívida ativa e o ajuizamento de ação cabível ficarão a cargo da Procuradoria Geral do Município (PGM).

Fonte: Portal da SEMEF Manaus/AM

Categorias Fazenda, SEMEF Manaus Tags 2015, Certidão Negativa de Débitos, Notificação, Taxas
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